Queridas mulheres,

Hoje venho compartilhar com vocês uma reflexão profunda sobre o que significa seguir um padrão que realmente nos represente. Em um mundo repleto de expectativas e imposições, é fácil nos perdermos nas vozes que nos cercam, que tentam moldar quem somos e quem devemos ser. Mas é hora de falarmos sobre o padrão que devemos lutar para seguir: aquele que vem de dentro, que ecoa em nossos corações e almas.

Desde pequenas, somos bombardeadas por imagens e ideais de como deveríamos agir, vestir, sentir e pensar. A sociedade nos apresenta um molde, muitas vezes frio e distante, que não reflete a diversidade e a riqueza das experiências femininas. Mas eu digo a vocês: não precisamos nos encaixar nesse padrão!

O verdadeiro padrão a ser seguido é aquele que nos permite ser autênticas. É o padrão da liberdade, da autoaceitação e da coragem. É o caminho que escolhemos trilhar, onde cada passo é guiado por nossos próprios desejos e aspirações. É lutar para ser quem somos, sem medo do julgamento alheio.

Essas lutas podem ser desafiadoras. Muitas vezes, encontraremos resistência — não só do mundo exterior, mas também de nós mesmas, que internalizamos essas expectativas. Mas lembrem-se: cada vez que escolhemos ser fiéis a nós mesmas, quebramos correntes invisíveis e abrimos espaço para outras mulheres fazerem o mesmo.

Que possamos criar uma rede de apoio entre nós! Que possamos celebrar nossas diferenças e reconhecer que cada uma tem uma história única a contar. O padrão que devemos seguir é o da sororidade, onde levantamos umas às outras em vez de competir ou criticar. Juntas, podemos transformar o mundo ao nosso redor.

Convido cada uma de vocês a refletir sobre o padrão em que estão se baseando. Perguntem-se: “Isso me representa? Isso me faz feliz?” Se a resposta for não, então é hora de redefinir suas próprias normas. Lutar por um padrão autêntico pode exigir coragem, mas lembrem-se: vocês não estão sozinhas nessa jornada.

Que possamos todas continuar lutando pelo nosso lugar no mundo — um lugar onde somos livres para ser quem realmente somos. Que nossas vozes ressoem em uníssono, criando um novo padrão de empoderamento feminino!

Com amor e força,