Os tristes e alegres sofrimentos das gentes,
Em um ciclo eterno de dores e contentes.
No turbilhão da vida, na dança do destino,
Encontramos a beleza no sublime desatino.

E no meio desse caos, nessa montanha-russa de emoções,
Há um refúgio simples, para os corações.
A xícara de café, ameno e reconfortante,
É o abraço quente que acalma a todo instante.

No aroma que se espalha, no sabor que acaricia,
Encontramos um alívio para a dor que nos vicia.
É o conforto nas manhãs frias, nas tardes agitadas,
Uma pausa para a alma, nas jornadas atribuladas.

Assim, entre tristezas e alegrias, nos altos e baixos da vida,
O café nos acompanha, na jornada colorida.
Um símbolo de acolhimento, de afeto e de paz,
Nas xícaras fumegantes, encontramos solaz.